quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Melhor viver, meu bem...

Eu não soube colocar em palavras ditas a saudade que nós reservava. Abraços foram as minhas desculpas e despedidas. As lágrimas que não param de cair sequer foram de tristeza, a felicidade não cabe em meu peito, mas a distância irá nós matar um dia. Sentirei falta das nossas conversas em viagens *prolongadas*. Sentirei falta dos nossos olhares em meio a uma multidão de meros observadores. A dor da ausência de abraços apertados. As primeiras partidas de uma vida que apenas está no começo.



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