sábado, 22 de dezembro de 2012

Save me...

Hoje em dia as coisas andam complicadas ou complicando?
Nem que eu me esforçasse eu entenderia tudo o que acontece, as pessoas, as situações, o mundo que gira, os anjos que falam e as histórias encontradas nos livros e filmes. Só sei que tudo nos leva a crer que se a dor não tivesse nos lapidado, hoje não seriamos tão forte para suportar mais lagrimas e secar outras, ajudar o próximo, cuidar de um animal e até de um ser pequeno chamado filho.
Na rádio somente músicas falando de amor, de dor e sofrimento, mas será que o mundo todo só vive disso?
Sei que os amigos são muito especiais, nos ensinam como levantar a cada tropeço, e na alegria, rimos sem parar, mas o amor... Ah, o amor, esse nos faz chorar a cada dia, nos castiga, e nos deixa sem dó... e lá vem mais uma vida, que se entrega as músicas, as lembranças e a ressaca do dia seguinte.
Eu sinto saudades da época que eu curtia a música, e hoje eu só consigo entender a letra.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Estranho seria...

Hoje o dia foi estranho, tudo estranho, as pessoas, eu, as pessoas e o resto. Não sei como mencionar que situação foi agradável neste dia, nem quando acordei, nem no desenrolar do dia e nem quando a noite chegou. É como se o dia não tivesse sido vivido, como se nada de importante tivesse acontecido, ou como um sonho estranho que aconteceu, e eu estou esperando acordar.
Depois de tantos dias sem escrever nada, mesmo que existia milhões de pensamentos passando pela minha cabeça, eu simplesmente não o deixei fluir no toque do teclado para a tela. Até estou saindo bem com a história de guardar tudo em uma caixinha bem la no fundo do baú, para o mês de dezembro passar e tudo voltar ao normal. As festas, as pessoas, os momentos especiais, eu quero esquecer tudo como se não tivesse existido, mas ainda falta poucos dias para isso acontecer, e quando terminar estarei virando a página ou mesmo rasgando as folhas...
Pelo menos as aparências estarão mantidas, e ninguém perceberá o meu real estado. Afinal, que precisa saber o que eu sinto ou não?
Talvez, se o ano tivesse apenas 11 meses, seria um pouco mais interessante, ou se ao invés das famílias só se encontrarem no último mês, naquele faz de conta que estão todos felizes, comemorando nada, apenas comendo e bebendo, porque se o mês de dezembro existe para comemorar o aniversário de Jesus, a história seria outra, a realidade bem diferente, e a igualdade e fraternidade poderia existir entre os humanos viventes. Mas, como nem tudo é lembrado, mais uma vez, lá vem toda aquele besterol para se gastar dinheiro, falar de ceia daqui e ceia dali, enquanto muitos nem tem nada para comer e ninguém para abraçar.
E ainda mais quando a sociedade coloca que para você estar feliz tem que estar em família, rindo, trocando presentes caros, e passar a noite com um "namorado", esperado o ano inteiro, como se tudo isso não pudesse acontecer em qualquer época do ano.
Detesto melação, um bando de pessoas carentes querendo agarrar uma outra pessoa só para não se passar o tão famoso "ano novo" sozinhos, e que importância tem isso?... Se o ano novo, é um dia como outro qualquer, que já cansei de passar dormindo. Do que adianta meter os pés, pelas mãos e assumir relacionamentos falidos para depois se lamentar o tempo perdido, e lamentar a pessoa escolhida.
Se você não conheceu ninguém que estivesse disposto a passar a vida dele ao seu lado, não vai acontecer em uma rede social em um mês antes do tempo pré destinado da população.
Tô cansada dessa brincadeira, desse faz de conta, dessa ideia de agradar as pessoas para não parecer orgulhosa, e então as pessoas entendem tudo errado, e quem disse que eu tô procurando alguém na minha vida? Eu quero mais é me sentir feliz, sem depender de alguma coisa ou alguém para isso, pois de tristezas eu já estou cheia, então mais um, ou menos um, não faz nenhuma diferença.
Não estou colecionando corações, e muito menos quero partir mais uma vez o meu, se algum dia existir uma pessoa que mude tudo isso, todo esse meu pensamento, então vai chover um mês inteiro sem parar, mas enquanto isso não está na previsão do tempo, quero ver muito sol brilhando lá fora.

Você já imaginou alguém para chamar de seu? Eu chamaria sempre a mesma pessoa.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Direitos e Deveres...



Se nenhum Ser Humano tem o direito de falar nada que me faça entristecer, então os seres monstruosos  tem menos chance ainda. Porque a razão deles não é completa para isso.
Cada dia me convenço mais que não preciso de pessoas desse tipo na minha vida, pra nada, nem nos momentos complicados, porque elas nunca entenderiam quais seriam esses momentos. Elas não pensam em nada, além do próprio reflexo no espelho.
Agora, caí entre nós, e porque conhecer outras pessoas iguais? Quero distancia de tudo que for parecido ou meloso demais, porque a vida é muito curta para desperdiçar com pessoas assim. Apenas peço a Deus livrai-me de todo o mal que me persegue... Amém.