sexta-feira, 25 de abril de 2014

Histórias da minha vida

Sempre acreditei que sendo uma pessoa boa eu aproximaria as pessoas,  mas pelo contrario isso faz com que a minha cabeça seja um palco de dança. Então um belo dia deixei de ser a moça boa para me tornar a mulher que sou hoje. Nem boa, nem má, mas observadora, realista e com um sentimento enorme, e que ainda não pode ser inteiro, mas que um dia será.
Aquele sonho de que a vida será uma constante alegria, ainda vive em meu ser, mesmo machucado, humilhado e cravado de espinhos, um dia alguém me ajudará a tirar um por um, passará um remédio de amor que cicatrizaram todas as feridas. E esse dia em breve chegará, sem mais nem menos, como deve ser,  só o tempo...

terça-feira, 22 de abril de 2014

Todas as suas coisas eram muito iguais.

Ontem comprei um terreno no condomínio de Marte, e lá onde existe uma solidão intangível, sem árvores, sem pássaros, sem cachorros, sem ninguém. Posso mergulhar em uma nova história, onde eu seja o personagem principal e inventar um final feliz. Um final onde não exista a tristeza que abrange as pessoas, nem a dor que as consome, mas não será qualquer final, será o meu final sem final, pois ainda existe uma esperança que não exista finais e sim uma continuidade de uma felicidade sem fim, e onde cuidar de alguém será a melhor coisa a ser feita depois de todas as coisas que deixarei para trás quando enfim me mudar para Marte.