terça-feira, 22 de abril de 2014

Todas as suas coisas eram muito iguais.

Ontem comprei um terreno no condomínio de Marte, e lá onde existe uma solidão intangível, sem árvores, sem pássaros, sem cachorros, sem ninguém. Posso mergulhar em uma nova história, onde eu seja o personagem principal e inventar um final feliz. Um final onde não exista a tristeza que abrange as pessoas, nem a dor que as consome, mas não será qualquer final, será o meu final sem final, pois ainda existe uma esperança que não exista finais e sim uma continuidade de uma felicidade sem fim, e onde cuidar de alguém será a melhor coisa a ser feita depois de todas as coisas que deixarei para trás quando enfim me mudar para Marte.

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