Pensei em algo tão lindo pra escrever, existia tantos corações no ar, uma magia grande em volta do infinito, uma luz que ofuscava a realidade. Mas, novamente a insegurança bateu na porta, perguntando por você.
Corri até o quarto e só encontrei o eco de suas palavras e de sua risada. Procurei pela sala, pela varanda e só tinha seu perfume no ar.
Sentei no murinho ao lado de casa e fiquei ali olhando a paisagem, as folhas se movendo com o vento até anoitecer, e veio as estrelas e a lua para me fazer companhia, mas você não voltou...
Pra onde foi aquela insegurança toda, porque bateu em minha porta nesta hora?
Se ao menos eu pudesse lhe mostrar "O inferno são os outros".
Quero acreditar naquele doce momento, no encanto dos olhos, no sabor dos lábios e no abraço apertado. Não ter tempo para conversar com a insegurança, seguir confiante que o propósito de algo bom está presente, ontem, hoje e amanhã, pois só a reciprocidade une os corações.
Não precisa ser de novo assim tudo igual.
Corri até o quarto e só encontrei o eco de suas palavras e de sua risada. Procurei pela sala, pela varanda e só tinha seu perfume no ar.
Sentei no murinho ao lado de casa e fiquei ali olhando a paisagem, as folhas se movendo com o vento até anoitecer, e veio as estrelas e a lua para me fazer companhia, mas você não voltou...
Pra onde foi aquela insegurança toda, porque bateu em minha porta nesta hora?
Se ao menos eu pudesse lhe mostrar "O inferno são os outros".
Quero acreditar naquele doce momento, no encanto dos olhos, no sabor dos lábios e no abraço apertado. Não ter tempo para conversar com a insegurança, seguir confiante que o propósito de algo bom está presente, ontem, hoje e amanhã, pois só a reciprocidade une os corações.
Não precisa ser de novo assim tudo igual.
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